Foi realizado neste fim de semana a VI Edição do Festival Pá na Pedra. O evento traz a característica de oportunizar uma chance de apresentação musical para os artistas locais e trazer a cidade uma nova opção cultural, diferente do mainstream. Além da realização de seminários e oficinas.
A quinta-feira (29) foi o dia das oficinas, realizadas na Escola Estadual Alessandra Salum Cadar, tiveram oficinas de Empoderamento Negro e Turbantes com a Historiadora Maria Clara Ribeiro e de Percussão Corporal e "O que você sabe sobre Neves" com o Sociólogo Marcos Brey.
Na sexta-feira (30) foi realizado o debate "Desafios e perspectivas da cultura periférica para mulheres" marcando o início oficial do Festival Pá na Pedra. A sociológa Nayara Amorim e a produtora cultural, Dayana Rodrigues debateram o assunto com a mediação da Assistente Social e Especialista em Gestão Pública, Sabrina Bessa.
Nessa perspectiva, o festival nos brindou com inúmeras apresentações musicais, de dança e poesia marcados por uma incrível diversidade!No sábado, o rock pesado do Neverdead agitou os amantes do estilo, os passos de street dance do Quinto Elemento trouxeram para o evento a magia do Hip Hop. O Utrinka trouxe o melhor do Rock, a banda nevense bem conhecida por aqui, nunca decepciona. Marcos Brey e Coral Vozes de Campanhã emocionaram a todos com uma parceria bem local. O poeta Chicão, outra prata da casa, trouxe seus verbos ácidos para o palco do Pá na Pedra. Para fechar a noite, o maravilhoso Sérgio Pererê emocionou e surpreendeu a todos ao convidar o Coral Vozes de Campanhã para fazer uma participação em seu show.
O domingo também foi bem diverso. Iniciamos as atividades com a banda Nevense Oldside. O Projeto Dois Lados trouxe muito amor para o palco. Em seguida a presença de palco marcante de Maira Baldaia e Guilherme Ventura causou um frisson incrível na plateia. O Rap do Parque subiu ao palco para iniciar os trabalhos do rap, com a final do especial do projeto. Quatro MC's disputaram o prêmio, que por decisão dos próprios foi dividido entre eles. Para fechar o evento e o Festival, um dos maiores nomes do rap, o carioca Marechal subiu ao palco com suas batidas e versos fortes enlouquecendo a plateia que esperava atenta seu show.
O Coletivo Semifusa agradece a todos os presentes a troca, as vivências e toda energia transmitida nesses dias ! Certamente foram dias marcantes e maravilhosos em Ribeirão das Neves !
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